segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Rapadura É Doce... Mas Não É Mole Não!

(by Cinthya)

Todo mundo um dia passa pelo seu “inferno astral”, “momento de crise”, “dia gris” ou seja lá como queira intitular essas fases inevitáveis que surgem sem serem chamadas, sem serem desejadas, sem serem bem-vindas. Impossível fugir delas. Um dia ela chega e isso vale para todos. Independente da classe social, da cor da pele, da cor da alma. Um dia você vai abrir a janela e o sol estará por trás das grandes nuvens cinzas. Nuvens carregadas.

Como um grande ciclo, uma engrenagem que funciona independente de sua vontade as fases da nossa vida se alternam. Ora antecipando primaveras. Ora esticando invernos. Essa alternância parece existir indiferente da nossa vontade. Como se uma lei maior comandasse os dias, os ciclos, as fases pelas quais precisamos passar. Os sabores e dissabores estão aí para todos. A condição de “estar vivo” é provar um e outro.

Então as fases ruins vão chegar, ainda que não seja essa a nossa vontade. No entanto, nós podemos escolher a forma de encará-las, de enfrentá-las, de vivê-las. É opcional o jeito que a gente lida com os problemas. O tamanho que ele tem é exatamente determinado por nós. É a nossa força ou fraqueza que faz o problema ser pequeno, e fácil de resolver ou gigantesco, a ponto de nos engolir.

É a nossa fé que vai nos conduzir pelo caminho da praticidade em resolver tudo, encarar tudo com a maior leveza possível e, se possível, rindo de nós mesmo ou vai nos deixar caídos, inertes, como marionetes vivendo à própria sorte (ou falta dela). É nosso o poder de escolher a forma como queremos encarar os nossos dias, sejam eles de luz ou de sombra. É nossa a capacidade de se fortalecer diante das adversidades, de usar os problemas como escada rumando sempre para o alto. É nossa a maestria de chorar somente o suficiente para aliviar a carga e depois, enxugar as lágrimas e tocar o barco adiante.

Problema sempre vêm em cadeia. Um puxando o outro e por tanto a atenção à forma como nós os encaramos é essencial. A vigilância tem que ser constante. Nada de render homenagens a problemas. Quem merece ser homenageado no palco da nossa vida somos nós mesmos e ela, claro, A Vida!

Opte por ser maior e mais forte. Você pode até não ter o poder de acabar com o problema que insiste em te perseguir, mas você pode escolher a forma de encará-lo. Então, escolha ser mais forte que ele. Você pode. Em verdade, você é!

Um comentário:

Selma Helena. disse...

Oi flor!!!

Vou colar esse teu texto na porta do meu guarda-roupa, visse?

Positivo! Alegre! Pra frente! Ideal pra começar a luta de um novo ano. Amei!

Beijos!!!

Selma