É aquele desespero.
O que levar, como arrumar para caber tudo, aquela pergunta que fica latejando na cabeça de todo "e se eu esquecer alguma coisa?" E assim vai. É um verdadeiro Deus-nos-acuda!
Quando vou viajar, levo tudo que posso, a possibilidade de querer usar algo e não poder por ter deixado em casa é desesperadora. Então saio jogando tudo dentro da mala, depois peço ajuda a alguém para conseguir fechá-la.
Ao contrário de mim, minha mãe é organizadíssima, começa a preparar tudo com uns três dias de antecedência, dobra cada peça da melhor forma possível para caber mais coisas, leva somente o necessário, evitando assim, carregar peso desnecessário. Sempre sai com uma mala super organizada, compacta e com o essencial.
Minha irmã viajou recentemente e pude perceber que ela herdou da minha mãe a organização e o preciosismo na hora da arrumação da bagagem. Passou e dobrou cada peça cuidadosamente e arrumou bem direitinho para não deixar nada de fora. Mas, herdou de mim o hábito de levar peso em vão e peças que com certeza não irá usar, mas que por ventura poderá sentir vontade de usar e assim não poderia deixá-la em casa.
Numa viagem, independentemente do motivo, alguns itens são indispensáveis, o bom humor, a alegria e a positividade ocupam o topo da lista. Há quem leve uma muda de tristeza, em alguns casos é impossível não levar. Numa viagem de partida, numa mudança de vida e de cidade, por exemplo, sempre vai a saudade de quem fica acompanhada da tristeza pela certeza do afastamente, ainda que seja físico.
Mas o ideal é vestir o melhor sorriso encher a mala de alegria e esperança e seguir viagem rumo à felicidade. Afinal, uma vida nova estará começando.
Boa viagem e boa semana à todos!
Verônica
Um comentário:
Parece eu... Jogo tudo dentro e peço ao meu marido e meus filhos pra me ajudar. É uma luta! rsrsr
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