sábado, 16 de abril de 2011

A Arte de Arrancar Sorrisos (Em Silêncio)


Ontem ao abrir o gloogle eu tive uma grata surpresa, me deparei com uma homenagem lindíssima que o maior site de pesquisas do mundo fez ao mestre na arte de arrancar risos em silêncio.
Charles Chaplin foi um ícone da mímica e da comédia pastelão, um diferencial na sua época, suas expressões fortes e marcante notabilizaram e imortalizaram  ator que levou o riso a um mundo dilacerado pela guerra. Ele fez muita gente rir sem precisar dizer uma palavra.
Que os ensinamento deixados por Charles Chaplin e as frases atribuídas à ele possam nos servir como guia e exemplo.
Para comemorar o que seria o 122º aniversário dele que foi o maior "palhaço" silencioso o grande nome da era do cinema mudo deixo um poema e um vídeo.

Curtam muito, Charles Chaplin.

Verônica.


POEMA DA NOITE
Charles Chaplin

"Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar,

mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
"quebrei a cara muitas vezes"!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi, e ainda vivo!
Não passo pela vida…
E você também não deveria passar!

Viva!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é "muito" pra ser insignificante".



2 comentários:

Nicole disse...

É de facto lindo este poema dele ;) e tão verdadeiro...

Will disse...

É...
Chaplina tinha pena nos olhos, posto que mesmo sem abrir a boca, conseguia fazer cócegas na alma de quem o via.
Abçs, meninas.