quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Só Acontece Comigo



Sabe aquele dia que a gente levanta da cama com o pé esquerdo? Tudo dá errado e quando a gente pensa que está na lama, descobre que as coisas ainda podem piorar?? Pois é... É isso mesmo que ele, Renato Fechine, vai contar pra gente de uma maneira super engraçada.

Com Renato Fechine, direção de Nelson Freitas e Cristiane Mendonça. Uma peça hilária, onde você vai se divertir muito. O espetáculo mais visto em Salvador no ano de 2011 chega em Juazeiro - BA. Você não pode perder.

Por isso, leitores de Juazeiro, Petrolina e Região, sintam-se todos convidados.

Sábado às 20 horas no Centro de Cultura João Gilberto em Juazeiro. Renato Fechine e a peça "Só acontece comigo"

Vamos ao teatro!!!!

A seguir o realize da peça e de Renato Fechine

Verônica




Renato Fechine em Só Acontece Comigo


“Só acontece comigo!”. Esta é a expressão a que se recorre quando o indivíduo depara-se com aquelas situações das mais inusitadas em seu cotidiano. É, também, o nome do novo espetáculo do ator, humorista, radialista, compositor e cantor Renato Fechine... E, com isso, o inusitado pode se tornar o hilário!

Já viajou por 30 horas ao lado de uma criança golfando? Ou não conseguiu subir a escada do motel? Sabe o que é “Rumá-la Desgraça”? Ou o verdadeiro significado da palavra “Porra”?  Se algumas coisas “só acontecem com ele”, noites de risos será privilégio de muito mais gente. Com direção de Nelson Freitas (Zorra Total) e de Cristiane Mendonça (prêmio Braskem de teatro, como melhor atriz 2005), junto à produção da Maria Bonita Produções; 

O texto de Fechine, em parceria com Felipe Rodrigues, relata a trajetória do multiartista, que divide com a platéia casos interessantes e recheados de graça, os quais, em boa parte, contribuíram para a sua produção artística, na composição de músicas e na criação de alguns dos seus personagens como Embaixador da Paz, Sirley e Paulinho, sucessos nacionalmente reconhecidos no CD Folia e Fuleragem.

A trajetória

Natural de Campina Grande (PB), o interesse pela música já foi despertado aos sete anos com um violão que seus dedos de criança mal podiam dedilhar. Cinco anos depois, veio a primeira guitarra e, com ela, o grande sonho de se tornar uma estrela do rock n' roll. Com um grupo de amigos de escola começa a se reunir nas garagens de suas casas para formar uma banda.

Aos doze anos, o “Paraíba” abraçou o sonho e veio morar em Salvador. Aqui se tornou músico, começou a tocar profissionalmente no Trio Elétrico Camaleão, com a banda Salamandra. A partir daí, o caminho era só de estrelas: passa a integrar a banda dos artistas da primeira leva do axé, como Sara Jane, Luís Caldas, Paulinho Boca, Daniela Mercury e Ricardo Chaves. Começou a trabalhar, também, em estúdio, gravando disco de quase todos os artistas da Bahia.

Logo surgiu o gosto pelo forró, que é sua paixão e sustento até hoje. Seu primeiro disco neste seguimento foi lançado em 1989, intitulado ‘Meio Mundo de Amor’, ainda quando o mercado do forró só existia no São João. Por isso, o jovem paraibano precisava diversificar as atividades, trabalhando em paralelo com o forró e o estúdio. E foi, justamente, neste ambiente dos estúdios, que ele conheceu um vigia, Roque, um tipo engraçado, quase caricato e começou a imitá-lo, nascendo daí o seu primeiro personagem: o Embaixador da Paz. Na realidade, o Paraíba nem imaginava o rumo que essa brincadeira iria tomar...
Gravou uma música para o seu personagem, ‘Com a Bahia no Coração’, que foi ao ar pela 104’ FM. Logo veio mais um momento de glamour, a música estourou e foi a mais pedida do carnaval. E, até depois, quando o carnaval já havia passado e a rádio pretendia tirar a música do ar, ela continuou sendo a mais pedida. Isto começou a se espalhar e ele foi levado a fazer outras canções e outros personagens e acabou se identificando com esse lado humorístico.

Em sua trajetória artística, traz vários personagens, mas, nunca havia feito teatro. Foi quando recebeu o convite do Diretor Fernando Guerreiro para fazer o espetáculo OS CAFAJESTES, sucesso de crítica e público. Em uma temporada de quase dois anos de sucesso, OS CAFAJESTES deu a Fechine um desejo de colocar seus personagens no palco!

Um comentário:

vanessa Monteiro disse...

Adorooooooooooooo fechine estarei lá \o/